sábado, 3 de maio de 2008

Tico-tico na rumba

Emilinha Borba
Tico-tico na rumba (rumba, 1947) - Peterpan e Haroldo Barbosa

Disco 78 rpm / Título: Tico-tico na rumba / Autoria: Barbosa, Haroldo (Compositor) / Peterpan, 1911-1983 (Compositor) / Emilinha Borba (Intérprete) / Ruy Rey (Intérprete) / Chiquinho (Acompanhante) / Orquestra (Acompanhante) / Imprenta [S.l.]: Continental, 29/05/1947 / Álbum 15806 / Lado B / Gênero musical: Rumba


Eu fui a Cuba só pra passear
E numa festa pedi pra tocar
O tico-tico à la brasileira
E o cubano ficou cantando
A noite inteira:


El tico-tico (tico-tico lá)
Yo quiero bailar (tico-tico lá)
El tico-tico (tico-tico lá)
Yo quiero bailar (tico-tico lá)
El tico-tico (tico-tico lá)
Yo quiero bailar (tico-tico lá)

Se queres saber

Emilinha Borba
Se queres saber (samba-canção, 1947) - Peterpan

Disco 78 rpm / Título: Se queres saber / Autoria: Peterpan, 1911-1983 (Compositor) / Emilinha Borba (Intérprete) / Chiquinho (Acompanhante) / Naipe de Cordas (Acompanhante) / Imprenta: [S.l.]: Continental, 29/05/1947 / Nº Álbum 15806 / Lado B / Lançamento: Agosto 1947 - Outubro 1947 Gênero: Samba


Se queres saber
Se eu te amo ainda
Procura entender
A minha mágoa infinda

Olha bem nos meus olhos
Quando eu falo contigo

E vê quanta coisa
Eles dizem que eu não digo

O olhar de quem ama diz
O que o coração não quer
Nunca mais eu serei feliz
Enquanto vida eu tiver

Sá Mariquinha

4 Ases e 1 Coringa
Sá Mariquinha (rancheira, 1947) - Luís Assunção e Evenor Pontes

Disco 78 rpm / Título: Sá Mariquinha / Autoria: Pontes, Evenor (Compositor) / Assunção, Luiz (Compositor) / Quatro Ases e Um Coringa (Intérprete) / Imprenta [S.l.]: Odeon, 18/04/ 1947 / Nº Álbum 12384 / Lado A / Gênero: Rancheira


A saudade que se guarda
Das coisas da vida
Que a gente gozou
Pode inté arrelembrar
Tanta coisa véia
Que já se passou.

Quanto mais passado o tempo,
Mais amor me lembro,
Mais saudade tenho.
Mó de a gente recordar
Os amor querido
Que a gente que tem.

Sá Mariquinha
Maroquinha tinha
Sua véia casinha
Dos tempo de amor
E a ventania
De riba da serra
Pegou com a casinha
E escangaiou.

Ai, ai!
Sá Mariquinha, isso não é brinquedo
Me diga se saudade mata,
Se saudade mata
Eu já tô com medo!
(bis)

Minha pobre Mariquinha
Em sua casinha tinha
Um pé de jatobá
Onde a sabiá sobia
Toda tarde vinha
Pra mó de cantar.

E o riacho lá da serra
Que vinha por terra
Arrodeando a porta.
Ah, quanta saudade morta!
Ninguém dá jeito,
O jeito é calar.