sábado, 8 de setembro de 2007

Mineira


Mineira (samba, 1976) - João Nogueira e Paulo César Pinheiro - Intérprete: João Nogueira

LP Vem Quem Tem / Título da música: Mineira / Paulo César Pinheiro (Compositor) / João Nogueira (Compositor) / João Nogueira (Intérprete) / Gravadora: Odeon / Ano: 1975 / Nº Álbum: SMOFB 3887 / Lado A / Faixa 2 / Gênero musical: Samba.


Tom: A#
Gm               F         Gm
Clara ... abre o pano do passado, tira  a preta do cerrado
                  Cm
Põe Rei Congo no Gongá
                       Am5-/7                        D7
Anda canta o samba verdadeiro, faz o que mandou o mineiro
     Gm
Ó mineira

Samba-que-samba no bole-que-bole
Oi morena do balaio mole, oi se embala do som dos tantãs
Quebra no balacoxê do cavaco, oi rebola no balacobaco
Oi, se embola nos balangandãs

Mexe no meio que eu sambo do lado, oi, bem naquele bamboleado
Oi, de que eu também sou bam, bam, bam

 Cm        D7     Gm          Am5-/7 D7      Gm  G7
Vai cai no samba cai e o samba vai até de manhã
 Cm        D7    Gm            Am5-/7  D7   Gm
Ai, cai no samba cai que o samba vai até de manhã

   Gm       D7    Gm                    D7        Gm   D7
Oi, saravá  mineira guerreira que é filha de Ogum com Iansã
Gm               Cm          Gm
Samba-que-samba no bole-que-bole
         Cm          Gm               G7        Cm   G7
Oi, morena do balaio mole, oi se embala do som dos tantãs
Cm                                            Am5-/7
Quebra no balacoxê do cavaco, oi rebola no balacobaco
              D7      Gm   D7
Oi, se embola nos balangandãs
Gm                 Cm        Gm             D7       Gm
Mexe no meio que eu sambo do lado, oi bem naquele bamboleado
             G7             Cm
Oi, de que eu também sou bam, bam, bam

Refrão:
Cm    Gm          Am5-/7      D7          Gm
Lalá, lalá, lalá, lalá, lalá, lalalalalalalá

Letra:

Clara,
Abre o pano do passado,
Tira a preta do cerrado,
Pôe rei congo no congá.
Anda, canta um samba verdadeiro,
Faz o que mandou o mineiro,
Oh! mineira.

Samba que samba no bole que bole,
Oi, morena do balaio mole,
Se embala do som dos tantãs.
Quebra no balacochê do cavaco
E rebola no balacubaco;
Se embola dos balagandãs.
Mexe no meio que eu sambo do lado.
Vem naquele bamboleado
Que eu também sou bam, bam, bam.

Vai, cai no samba cai
E o samba vai até de manhã.
Vai cai no samba cai
E o samba vai até de manhã.
Ô saravá mineira guerreira
Que é filha de Ogum com Iansã.

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