Ericsson Martha, cantor, estreou em discos em 1943, quando gravou pela Columbia, com acompanhamento de Benedito Araújo e seu conjunto regional, o samba O "X" da questão e a marcha Alto lá, seu João!, ambas de Humberto Teixeira e Carlos Barroso.
Em 1945, na Continental, gravou com acompanhamento de Benedito Lacerda e seu conjunto regional, a valsa Nininha, de Benedito Lacerda e Mário Rossi e o samba Manchete de estrelas, de Benedito Lacerda e Orestes Barbosa. Em seguida, gravou com acompanhamento de orquestra as valsas Morena e Primavera, de Irene de Almeida e Valter de Almeida.
No mesmo ano, transferiu-se para a gravadora Victor e gravou a marcha-hino Paz e o samba Brasil, ambas de Benedito Lacerda e Aldo Cabral, que seguiam o espírito patriótico daqueles tempos de guerra. Em seguida, gravou dois sambas Pedro da Conceição, de Benedito Lacerda e Eratóstenes Frazão e Não quero, de Benedito Lacerda e Aldo Cabral, com acompanhamento de Benedito Lacerda e seu conjunto regional.
Em 1946, gravou um último disco na Victor com os choros Minha prece, de René Bittencourt e Luiz Bittencourt, e Amoroso, de Garoto e Luiz Bittencourt, com acompanhamento de Garoto e seu conjunto.Em seguida, transferiu-se para a Continental e gravou com acompanhamento de Napoleão Tavares e Seus Soldados Musicais, os sambas História do Brasil, de Lauro Maia e Mendonça de Souza e Onde trabalha o seringueiro, de Mendonça de Souza.
Em 1948, transferiu-se para o selo Star, futura Copacabana, e gravou com acompanhamento de Raul de Barros e Sua Orquestra os sambas Meia-noite, de Humberto Paiva e Sebastião Cirino, além de Nós somos de lá, de Lauro Maia.
Em 1950, ingressou na Todamérica e em seu primeiro disco na nova gravadora lançou com acompanhamento de orquestra a marcha Falsa colombina e o samba Lá vem ela, ambas de Saint-Clair Sena. No ano seguinte, gravou de Armando Braga e Amauri Silva, com acompanhamento de Sebastião Cirino e sua orquestra, os sambas Humilhação e Oceano de pranto. Também em 1951, gravou com acompanhamento de orquestra os sambas Hino ao samba e Samba do adeus, de autoria da dupla José Maria de Abreu e Jair Amorim. Gravou também o samba Rosa maliciosa, de Sebastião Cirino e Rogério Nascimento.
Em 1952, gravou o samba No alto da serra, de Paulo Barbosa e Alberto Ribeiro, e o bolero Réstea de luz, de Amauri Silva e Almeida Filho.Gravou em 1953 os sambas Como bebe esse rapaz, de Rui de Almeida, Guido Medina e Orlando Trindade, e Vou beber, de Paulo Marques, Ailce Chaves e Sávio Barcelos.
Em 1954, gravou um último disco na Todamérica com a canção Mama, de Cherubini e Bixio, com versão de Guido Medina e a toada-baião Ave Maria do sertão, de Conde e Pádua Muniz.
Em 1955, contratado pela Odeon, gravou a valsa Quando a mulher erra, de Cicognini, Weston e Cahn, com versão de Júlio Nagib, e o samba Gesto covarde, de Henrique Gonçalez.
Em 1945, na Continental, gravou com acompanhamento de Benedito Lacerda e seu conjunto regional, a valsa Nininha, de Benedito Lacerda e Mário Rossi e o samba Manchete de estrelas, de Benedito Lacerda e Orestes Barbosa. Em seguida, gravou com acompanhamento de orquestra as valsas Morena e Primavera, de Irene de Almeida e Valter de Almeida.
No mesmo ano, transferiu-se para a gravadora Victor e gravou a marcha-hino Paz e o samba Brasil, ambas de Benedito Lacerda e Aldo Cabral, que seguiam o espírito patriótico daqueles tempos de guerra. Em seguida, gravou dois sambas Pedro da Conceição, de Benedito Lacerda e Eratóstenes Frazão e Não quero, de Benedito Lacerda e Aldo Cabral, com acompanhamento de Benedito Lacerda e seu conjunto regional.
Em 1946, gravou um último disco na Victor com os choros Minha prece, de René Bittencourt e Luiz Bittencourt, e Amoroso, de Garoto e Luiz Bittencourt, com acompanhamento de Garoto e seu conjunto.Em seguida, transferiu-se para a Continental e gravou com acompanhamento de Napoleão Tavares e Seus Soldados Musicais, os sambas História do Brasil, de Lauro Maia e Mendonça de Souza e Onde trabalha o seringueiro, de Mendonça de Souza.
Em 1948, transferiu-se para o selo Star, futura Copacabana, e gravou com acompanhamento de Raul de Barros e Sua Orquestra os sambas Meia-noite, de Humberto Paiva e Sebastião Cirino, além de Nós somos de lá, de Lauro Maia.
Em 1950, ingressou na Todamérica e em seu primeiro disco na nova gravadora lançou com acompanhamento de orquestra a marcha Falsa colombina e o samba Lá vem ela, ambas de Saint-Clair Sena. No ano seguinte, gravou de Armando Braga e Amauri Silva, com acompanhamento de Sebastião Cirino e sua orquestra, os sambas Humilhação e Oceano de pranto. Também em 1951, gravou com acompanhamento de orquestra os sambas Hino ao samba e Samba do adeus, de autoria da dupla José Maria de Abreu e Jair Amorim. Gravou também o samba Rosa maliciosa, de Sebastião Cirino e Rogério Nascimento.
Em 1952, gravou o samba No alto da serra, de Paulo Barbosa e Alberto Ribeiro, e o bolero Réstea de luz, de Amauri Silva e Almeida Filho.Gravou em 1953 os sambas Como bebe esse rapaz, de Rui de Almeida, Guido Medina e Orlando Trindade, e Vou beber, de Paulo Marques, Ailce Chaves e Sávio Barcelos.
Em 1954, gravou um último disco na Todamérica com a canção Mama, de Cherubini e Bixio, com versão de Guido Medina e a toada-baião Ave Maria do sertão, de Conde e Pádua Muniz.
Em 1955, contratado pela Odeon, gravou a valsa Quando a mulher erra, de Cicognini, Weston e Cahn, com versão de Júlio Nagib, e o samba Gesto covarde, de Henrique Gonçalez.
Em 1956, gravou o fox Esperando você , de Zareth e North, com versão de Haroldo Barbosa, e a valsa Bodas de Prata, de Roberto Martins e Mário Rossi, com acompanhamento de Osvaldo Borba e sua orquestra.
No final dos anos 1950, já em fim de carreira e sem maiores oportunidades, gravou um disco pelo selo Araribóia com a valsa Uma alegria sem fim e o fox Estrela vazia, de L. V. Mota
Fonte: Dicionário Cravo Albin da MPB.
No final dos anos 1950, já em fim de carreira e sem maiores oportunidades, gravou um disco pelo selo Araribóia com a valsa Uma alegria sem fim e o fox Estrela vazia, de L. V. Mota
Fonte: Dicionário Cravo Albin da MPB.
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