sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
Marisa Gata Mansa
Marisa Gata Mansa (Marisa Vertullo Brandão), cantora, nasceu em 27/04/1933 e faleceu no Rio de Janeiro RJ em 09/01/2003. Começou cantando jazz, como crooner de orquestra.
Nos anos 50, graças à sua ligação com Dolores Duran e um namoro com João Gilberto, aproximou-se do movimento da bossa nova, gravando em seu primeiro 78 rotações, de 1953, uma música de João Gilberto e Russo do Pandeiro (Você esteve com meu bem).
Fez teatro em São Paulo nos anos 60 e, de volta ao Rio de Janeiro, trabalhou em boates e casas noturnas. Depois de um intervalo de quase 20 anos sem lançar um disco, gravou em 1997 o CD Encontro com Antônio Maria, com músicas do compositor. Também homenageou a amiga Dolores em show.
Entre seus maiores sucessos estão Viagem (João de Aquino/ P.C. Pinheiro), Leva-me Contigo (Dolores Duran), Tudo acabado (J. Piedade/ Oswaldo Martins), Leopardo (Vital Lima) e Caçador de mim (Luiz Carlos Sá/ Sérgio Magrão).
Fontes: CliqueMusic; Redação Terra.
Maria Toledo
Maria Toledo (Maria Helena de Toledo), cantora e compositora, nasceu em Belo Horizonte - MG em 30/6/1937. Iniciou a carreira aos dez anos, cantando em dupla com a irmã, Rosana Toledo, no programa Gurilândia, de Rômulo Pais, na Rádio Guarani, de Belo Horizonte.
Em 1951, a dupla desfez-se, quando se mudou para o Rio de Janeiro RJ, e só reapareceu em 1959, na TV Itacolomi, de Belo Horizonte, no programa Uma Voz ao Longe. Sua primeira gravação foi Me leva pra longe (com Luiz Bonfá), na RCA, em 1960. Entre seus parceiros, destacam-se Baden Powell, Chico Feitosa e Geraldo Vespar.
Casada com Luis Bonfá, viajou em 1962 para os EUA, onde gravou três LPs: Maria Toledo sings Bonfá, na etiqueta United Artist, em 1962; Jazz Samba Encore, cantando em português, acompanhada por Stan Getz, na Verve, em 1963; e Braziliana, com Luis Bonfá e o norte-americano Bob Scott, em 1965.
No ano seguinte participou do 1 FIC, da TV-Rio, do Rio de Janeiro RJ, com Dia das rosas (com Luís Bonfá), cantada por Maysa e classificada em terceiro lugar. Em 1967, no II FIC, da TV Globo, do Rio de Janeiro, apresentou duas musicas: Vem comigo cantar e Amada, canta (ambas com Luis Bonfá).
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora.
Quinteto Violado
Quinteto Violado - Conjunto instrumental-vocal organizado em 1970, em Recife PE, que se caracteriza pela interpretação de músicas nordestinas e a realização de pesquisas sobre o folclore brasileiro.
Inicialmente formado por Toinho (Antônio Alves, Garanhuns PE 1943), canto e baixo acústico; Marcelo (Marcelo de Vasconcelos Cavalcante Melo, Campina Grande PB 1946), canto, viola e violão; Fernando Filizola (Limoeiro PE 1947); Luciano (Luciano Lira Pimentel, Limoeiro PE 1941), percussão, e Sando (Alexandre Johnson dos Anjos, Garanhuns, 1959), flautista, na década de 1990 passou a ser integrado por Toinho, baixo acústico, compositor, cantor e diretor musical do conjunto; Marcelo, violonista, violeiro, cantor e compositor; Ciano (Luciano Alves, Garanhuns PE 1959); Roberto Menescal (Roberto Menescal Alves Medeiros, Garanhuns PE 1964), cantor e percussionista; e o tecladista e arranjador Dudu (Eduardo de Carvalho Alves, Recife PE 1970).
Apresentou-se pela primeira vez, ainda sem a denominação que o tornou famoso, em janeiro de 1970, na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Pernambuco. Em outubro de 1971, quando se apresentou no Teatro da Nova Jerusalém (Fazenda Nova PE), seus integrantes foram chamados de "os violados", nascendo dai o Quinteto Violado. Gilberto Gil os apresentou ao produtor Roberto Santana, da Phonogram, e o aparecimento do conjunto foi exaltado por Caetano Veloso.
Em 1972 apresentou-se em São Paulo e lançou o primeiro LP, Quinteto Violado em concerto, pela Philips, que incluía Asa branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira). O disco foi lançado no Japão, com o titulo Asa Branca. Ainda em 1972 fez temporada na boate Monsieur Pujol e no restaurante Di Monaco, no Rio de Janeiro, e no Teatro Vila Velha, de Salvador BA, seguindo-se atuação no show O Anjo Guerreiro contra as baronesas, em Recife.
Com o produtor Marcus Pereira, participou da pesquisa e posterior gravação da serie de quatro discos Musica Popular do Nordeste (1973), depois reeditados em CD. Por sua participação na pesquisa musical, arranjos e produção da serie, recebeu os prêmios Noel Rosa e Estácio de Sá, este do MIS, do Rio de Janeiro.
Ainda em 1973 gravou o disco Berra Boi (Philips). No ano seguinte montou o show A feira, que lançou Elba Ramalho e foi gravado em LP pela Philips, iniciando também circuito de concertos de música nordestina nas universidades brasileiras.
Em 1975 montou o espetáculo Folguedo (lançado em disco pela Philips), apresentado no adro do Mosteiro de São Bento, de Olinda PE. O grupo participou ainda do MIDEM, na França, e do Encontro Latino-Americano de Turismo, em Trujillo, Peru.
Entre 1977 e 1978 realizou 97 concertos-aula destinados a alunos da rede oficial de ensino de Pernambuco. Realizou varias montagens de grande sucesso: Missa do vaqueiro (1976), Antologia do baião (1977), Até a Amazônia (1978), Pilogamia do baião (1979), o infantil O rei e o jardineiro (1981), Notícias do Brasil (1982), Kuire (1987) e História do Brasil (1987), todos gravados em LPs e depois reeditados em CDs.
Além desses, gravou os LPs Desafio (Independente,1981), Coisas que o Lua canta (Continental, 1983; CD Philips), Ilhas de Cabo Verde (Mato, 1988), Algaroba (RGE, 1993), entre outros.
Foi de grande importância sua participação na animação do Carnaval do Recife, com apresentações no Bloco Azul, a partir de 1977, sendo em parte responsável pela volta do "Carnaval Participação" às ruas. Em 1995 produziu e gravou a trilha sonora do filme Corisco e Dadá, dirigido por Rosemberg Cariry.
Ao comemorar 25 anos de atividades, em 1997, o conjunto somou em seu currículo: 30 discos lançados no Brasil e seis outros no exterior; dez viagens internacionais; duas premiações no MPB Shell (1980 e 1981), no Rio de Janeiro e três Prêmios Sharp de Música (1993, 1994 e 1996).
Em 1996 o grupo montou o espetáculo 25 anos não são 25 dias, na concha acústica da UFPE, reunindo antigos e novos componentes do cenário musical nordestino e, em 1997, foi criada a Fundação Quinteto Violado, com o objetivo de dar apoio a promoções culturais.
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e PubliFolha
João Donato
Quando se fala em bossa nova, qual é o primeiro nome que lhe vem à cabeça? Depois de João Gilberto, Tom Jobim e Vinícius de Moraes, na certa a enorme maioria vai pensar em Carlos Lyra, Johnny Alf, Roberto Menescal, Ronaldo Bôscoli. Poucos se lembrarão de João Donato.
No entanto, seja ele, talvez, o grande precursor do movimento. Quando João Gilberto surge no divisor de águas Chega de saudade, muitos especialistas viram naquela nova batida de violão os ecos do acordeão de Donato. Embora soasse mais organizada e compacta que os sons que se ouviam nas jam sessions da boate Plaza (na qual Donato era a atração maior), a nova musicalidade estava impregnada de referências sonoras que evocavam o estilo do João menos conhecido.
Nas palavras do irmão e parceiro Lysias Ênio, Donato sequer chegou a fazer parte da bossa nova. Foi, no máximo, o responsável pela "inseminação artificial". Sempre dentro de tudo o que estivesse relacionado ao movimento bossanovista, esteve ao mesmo tempo fora dele. Não importava o que estivesse tocando: acordeão, piano ou trombone, qualquer que fosse o instrumento ou o gênero musical, Donato sempre tocava para si próprio, o que levava à loucura os contrabaixistas e bateristas que se esforçavam para acompanhá-lo.
Quando conheceu pessoalmente João Gilberto, no início dos anos 50, Donato era um músico mais evoluído e já possuía a fama de excêntrico. Tornaram-se amigos inseparáveis, já que as afinidades não ficavam apenas no plano musical; tinham também o mesmo comportamento imprevisível e anti-social. Juntos, faziam visitas periódicas ao Instituto Pinel, em Botafogo, só para observarem os loucos. Sabe-se lá por que faziam programas do tipo, mas a verdade é que por estarem sempre juntos acabaram acentuando suas esquisitices e, mais importante, suas experiências musicais. Pode-se dizer que o encontro dos dois Joões foi de extrema importância para os rumos que a música brasileira tomaria nos anos subsequentes.
João Donato de Oliveira Neto nasceu em Rio Branco, Acre, em 17 de agosto de 1934, mas passou a infância e a adolescência nas praias do Rio de Janeiro. Tinha uma relação sufocante com o pai, um rigoroso major da aeronáutica sempre pronto a castigar o garoto a cada nota baixa na escola. Aluno relapso e indisciplinado, Donato repetiu quatro vezes o ginásio, até decidir abandonar de vez os estudos, em 1949.
Para ficar o maior tempo possível longe de casa, passou a andar com os amigos músicos, que freqüentavam diariamente os bares cariocas onde se tocava violão e conversava sobre música. Nessa época o menino já tocava muito bem o acordeão. Seu refúgio era o lendário Sinatra-Farney Fan Club, localizado no porão da casa de uma amiga cantora, na Tijuca. O espaço teve apenas 17 meses de vida, - de fevereiro de 49 a julho de 50 - mas nesse tempo comportou músicos extraordinários, todos eles meninos que não ultrapassavam os dezesseis anos de idade.
A lenda que se criou ao redor do Fan Club compara-o ao Minton's, na rua 118, em Nova York - onde todos os gênios do be-bop se formariam. Mas o Sinatra-Farney não era um clube noturno, de ambiente enfumaçado e tilintar de copos. A polícia e a vizinhança não deixavam que o som passasse das dez da noite e, embora já fossem pequenos aspirantes à boêmios profissionais, os garotos estavam apenas começando a conhecer o mundo.
Romantismo à parte, o clube foi sim uma verdadeira escola para aquela geração que mais tarde viria a criar a bossa nova. Passaram por lá gente como Johny Alf, Paulo Moura, Nora Ney, Dóris Monteiro e o próprio João Donato. Além de serem músicos e/ou cantores (requisito básico para serem aceitos no clube), eram fãs de carteirinha dos crooners Dick Farney e Frank Sinatra, que eram reverenciados durante as sessões de música. No porão havia um velho piano (a primeira paixão de Johny Alf) que acompanhava o acordeão de Donato.
Inspirado no acordeonista americano Ernie Felicce, aos quinze anos de idade Donato já tocava melhor que seu ídolo. O primeiro grupo que integrou chamava-se Os Modernistas, do qual ele era o arranjador. Muitos shows acabaram não acontecendo por causa de seus súbitos desaparecimentos. Como ele era o líder do grupo, sem a presença do acordeão os shows e bailes tinham de ser cancelados.
Começava aí sua fama de indisciplinado; no fundo, era um músico tão auto-suficiente que se dava o luxo de cometer pequenas irresponsabilidades, como ficar conversando sobre jazz com o primeiro que lhe desse corda - e varar a noite, deixando de lado os compromissos "profissionais". O grupo não teve vida longa. Mais tarde, funda um outro grupo, com quase a mesma formação. Com o nome de Os Namorados, gravaram em 1953 uma nova versão para Eu Quero um Samba, sucesso na voz de Lúcio Alves.
Devido ao arranjo de Donato, a nova versão conseguiu ficar ainda melhor do que a original. Foi o seu primeiro cartão de visitas. Neste novo registro, os baixos de seu acordeão quebravam o ritmo com uma avalanche de síncopes, produzindo uma batida de efeito desconcertante, que antecipava a do violão de João Gilberto, cinco anos antes de Chega de Saudade. Era tão "moderno" que na época ninguém entendeu nada. E eles não emplacaram de novo.
Só a partir de 1954 começou a ter empregos mais ou menos fixos. Tocou na Cantina do César junto com Johny Alf. A casa começou a ser freqüentada por um público fiel interessado em jazz. O modesto prestígio entre os fregueses da cantina fez com que fosse convidado, em 1957, para tocar na boate do Hotel Plaza.
Quando Donato chega, ele se torna o responsável por fazer do local um reduto de músicos. Tocava-se de tudo na boate do Plaza, de jazz à baião. Só que Donato transfigurava o baião a tal ponto que, se Luiz Gonzaga entrasse lá por acaso, não seria capaz de reconhecer o ritmo que ajudou a criar.
Foi uma época de efervescência musical que durou até 1958, quando ele se tornou o músico mais respeitado do Rio. E, infelizmente, o menos confiável. Apesar de estar frequentemente sendo chamado para todo o tipo de eventos envolvendo música, ele continua faltando quando não estava disposto a ir. Diziam que João Donato era indeciso e dispersivo porque ainda não havia decidido qual instrumento queria tocar. Oscilava entre o acordeão, o piano e o trombone.
Um dia ele tomou todas no final de um baile e alguém roubou seu acordeão. Só então que, desmotivado a comprar outro, ele optou pelo piano. Em 59, ninguém mais queria saber de chamar João Donato para nada. Passou a ter dificuldades até para tocar de graça. A medida que evoluía como instrumentista e arranjador, ampliava sua fama de maluco e irresponsável. Faltas, atrasos e excesso de aditivos acabaram tornando-o persona non grata nas casas de show do Rio de Janeiro.
Sem emprego, se mandou para os Estados Unidos a convite do músico Nanai, que o chamou para uma temporada. Acabou ficando treze anos. Sua estadia na Califórnia marca o início de uma pequena revolução jazzística da qual ele foi participante ativo. Donato simplesmente conseguiu o que nunca pode fazer no Brasil: reincorporar a musicalidade afro-cubana ao jazz.
Adotado por "cobras" do gênero latino como os cubanos Tito Puente, Mongo Santamaria e Johny Rodrigues e os americanos Herbbie Mann e Eddie Palmieri, João Donato abriu caminho para que, mais tarde, João Gilberto e Tom Jobim fizessem o enorme sucesso que até hoje perdura no exterior.
No meio de todas aquelas congas, timbales e bongôs característicos do latin jazz, Donato encontrou finalmente o que procurara a vida toda no Rio: a possibilidade de rachar os sopros e incluir harmonias mais herméticas ao piano. Em breve, aqueles que um dia foram seus ídolos estavam incluindo em seus repertórios Amazonas, A Rã e Cadê Jodel?, composições de Donato que se tornariam standards do que viria a ser chamado de funky.
Logo faria seus discos na Pacific Records e teria seu songbook gravado por outros jazzistas. Seu grande disco na fase americana foi A Bad Donato, uma infernal cacofonia free-jazzística com poderosa percussão afro-cubana. A melhor faixa: The Frog.
Ao voltar para o Brasil, João Donato reencontrou-se com a música brasileira, mas não abandonou sua paixão pela fusão entre jazz e ritmos caribenhos. Estabeleceu-se como arranjador, participou de discos de Gal Costa, Gilberto Gil e uma infinidade de outros grandes nomes, compôs com eles e continuou a se apresentar em casas de jazz no circuito Rio - São Paulo.
Um músico que sempre pairou sobre tudo o que se fez em música brasileira a partir dos anos 50 e que, devido à sua mania de reclusão, ainda não se deixou (ou não deixaram, quem sabe) conhecer devidamente.
Algumas músicas
Fonte: Correio Popular (Campinas, outubro de 2000).
Irmãs Galvão
Irmãs Galvão - Dupla sertaneja formada por Mary Zuil Galvão (Ourinhos SP 1940-) e Marilene Galvão (Palmital SP 1942-). Mary toca sanfona; Marilene, viola e violão. Incentivadas pelos pais, formaram a dupla em julho de 1947, em Sapesal SP.
Apresentaram-se depois na Rádio Paraguaçu Paulista, em programa de auditório, já com grande sucesso. No ano seguinte, cantaram na Rádio Difusora, de Assis SP, no programa Pinguinho de Gente.
Em 1952 viajaram para São Paulo SP com os pais. O pai inscreveu a dupla no programa Tenda do Salomão, na Rádio Piratininga. Depois passaram para o programa Torre de Babel, da Rádio Piratininga, ao lado de artistas famosos como Nelson Gonçalves e Dolores Duran. Contratada pela Rádio Nacional, a dupla apresentou-se no programa Ronda dos Bairros.
Em 1954 estrearam na Rádio Bandeirantes, no programa Serra da Mantiqueira, com o Comendador Biguá e Capitão Barduíno. Seus primeiros discos 78 rpm foram gravados em 1957 e 1958, na RCA Victor.
Em 1959 foram contratadas pela Chantecler, na qual gravaram seu primeiro LP, além de alguns discos 78 rpm. É a mais antiga dupla sertaneja feminina em atividade no Brasil. Comemorou seus 50 anos de carreira com um show no parque da Água Branca, em São Paulo, com a presença de 6 mil pessoas, sendo homenageadas por Sula Miranda, Cézar e Paulinho, Tinoco e Tinoquinho, entre outros.
Em sua longa carreira - até 1997, 22 LPs, 10 rpm e 3 CDs (destaque para Lembranças, pela Warner) -, tiveram vários sucessos, como o disco Olhos de Deus, pela Continental East West, que inclui a moda-de-viola Rei do gado (Teddy Vieira), o bolero Pedaço de mim (Elias Muniz), a toada Cheiro de relva (Zé Fortuna e Dino Franco) e o pagode As três maravilhas (Moacir dos Santos e Paraíso), além da faixa-título, o balanço Olhos de Deus (Fátima Leão). Fizeram sucesso ainda com o "rock-pira" Coração laçador (Carlos Puppy) e a guarânia Pedacinhos (Carlos Randall).
A dupla recebeu Disco de Ouro em 1986, com No calor dos teus abraços, lambada de Cecílio Nena e Nicéia Drummond. Em 1994 recebeu o Prêmio Sharp de melhor dupla sertaneja. CDs: Lembranças, 1992, Warner 177642-2; Olhos de Deus, 1996, Continental 063015833-2.
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira: erudita, folclórica e popular. São Paulo, Art Ed., 1977. 3p.
Na sombra de uma árvore
Na Sombra de Uma Árvore (1975) - Hyldon - Intérprete: Hyldon
LP Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda / Título da música: Na Sombra de Uma Árvore / Hyldon (Compositor) / Hyldon (Intérprete) / Gravadora: Polydor / Ano: 1975 / Nº Álbum: 2451 059 / Lado A / Faixa 2 / Gênero musical: Canção.
LP Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda / Título da música: Na Sombra de Uma Árvore / Hyldon (Compositor) / Hyldon (Intérprete) / Gravadora: Polydor / Ano: 1975 / Nº Álbum: 2451 059 / Lado A / Faixa 2 / Gênero musical: Canção.
Tom : G G Dm7 Larga de ser boba e vem comigo G Dm7 existe um mundo novo e quero lhe mostrar Bm A que não se aprende em nenhum livro A7 D7 basta ter coragem pra? se libertar D/C Dm7 D7 viver, sonhar ... ar G Dm7 De que valem as luzes da cidade G Dm7 se no meu caminho a luz é natural Bm A descansar na sombra de uma árvore A7 D7 G G7 ouvindo pássaros cantar, cantar oh la-la-la-la la-la-la-la la-la-la-la la-la la-la-la-la la-la-la-la la-la-la-la la-la
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