Luely Figueiró, cantora, atriz e escritora, nasceu em Porto Alegre-RS, no dia 26 de setembro de 1935. Iniciou a carreira no princípio da década de 1950, e integrou o elenco da Rádio Gaúcha e foi considerada como uma das melhores intérpretes do sul do país.
Tornou-se uma das pioneiras na gravação de compositores que conheceriam a consagração na década de 1960 como Tom Jobim, Carlos Lyra, Ronaldo Bôscoli, Newton Mendonça e Sérgio Ricardo. Foi contratada pela gravadora Continental lançando o primeiro disco em 1957 com acompanhamento de Rafael Puglielli e sua orquestra registrando o tango "Yasmin de Santa Mônica", de Haletz, Warner e Huberto, e o bolero "Quero-te assim", de Miguel Prado e Sancristobal, ambos com versões de Carlos Américo.
No mesmo ano, e também com acompanhamento da orquestra de Rafael Puglielli gravou o samba-canção Nasce uma pobre menina, de Alberto Ribeiro e Alcir Pires Vermelho, a valsa-campeira Quero...quero..., de Luiz Carlos Barbosa Lessa, e os slow Marcelino, de Savona e Giacobeti, com versão de Edson Borges, e Marcelino pão e vinho, de Pablo Sorozabal com versão de Ribeiro Filho, estas últimas, da trilha sonora de conhecido filme da época. Também em 1957, atuou no filme Casei-me com um xavante, com direção de Alfredo Palácios.
Em 1958, gravou a toada Gauchinha bem querer, e a valsa Olha-me, diga-me!, composições de Tito Madi, e o calipso Melodie d'amour, de Salvador e Lanjean, com versão de Milton Cristofani, e o fox-trot Till (Até...), de Sigman e Denvers, com versão de Osvaldo Santiago.
Em 1959, gravou os xotes Xotis do Netinho, de Vitor Dagô e Poly, e Estou ficando louca, de sua autoria e Guaraci Ribeiro. Nesse ano, gravou com a orquestra de Rafael Puglielli os sambas-canção Não quero, não posso, não devo, de Dirce Moraes, e Eu não sei, de Lúcio Alves. Gravou também os sambas-canção O relógio da saudade, de Sérgio Ricardo, e O que é amar, de Johnny Alf, além dos sambas A felicidade e O nosso amor, da dupla Tom Jobim e Vinícius de Moraes.
Em 1960, gravou os sambas-canção Meditação, de Tom Jobim e Newton Mendonça, Fim de noite, de Chico Feitosa e Ronaldo Bôscoli, Poema azul, de Sérgio Ricardo, e Se é tarde, me perdoa, de Ronaldo Bôscoli e Carlos Lira.
Em 1961, gravou pela RCA Victor com acompanhamento de orquestra a toada Amor ruim, de Sérgio Ricardo, e o samba-canção Chuva que passa, de Durval Ferreira, Maurício e Bebeto.
Em 2000, suas gravações dos sambas-canção O nosso amor e A felicidade, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes foram relançadas na série de três Cds Raros compassos com as primeiras gravações de obras de Tom Jobim relançadas pelo selo Revivendo.
Fonte: Dicionário Cravo Albin da MPB
Em 1959, gravou os xotes Xotis do Netinho, de Vitor Dagô e Poly, e Estou ficando louca, de sua autoria e Guaraci Ribeiro. Nesse ano, gravou com a orquestra de Rafael Puglielli os sambas-canção Não quero, não posso, não devo, de Dirce Moraes, e Eu não sei, de Lúcio Alves. Gravou também os sambas-canção O relógio da saudade, de Sérgio Ricardo, e O que é amar, de Johnny Alf, além dos sambas A felicidade e O nosso amor, da dupla Tom Jobim e Vinícius de Moraes.
Em 1960, gravou os sambas-canção Meditação, de Tom Jobim e Newton Mendonça, Fim de noite, de Chico Feitosa e Ronaldo Bôscoli, Poema azul, de Sérgio Ricardo, e Se é tarde, me perdoa, de Ronaldo Bôscoli e Carlos Lira.
Em 1961, gravou pela RCA Victor com acompanhamento de orquestra a toada Amor ruim, de Sérgio Ricardo, e o samba-canção Chuva que passa, de Durval Ferreira, Maurício e Bebeto.
Em 2000, suas gravações dos sambas-canção O nosso amor e A felicidade, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes foram relançadas na série de três Cds Raros compassos com as primeiras gravações de obras de Tom Jobim relançadas pelo selo Revivendo.
Fonte: Dicionário Cravo Albin da MPB