Zeca Ivo (José Ivo da Costa), compositor, nasceu no Rio de Janeiro-RJ em 19/5/1894 e faleceu na mesma cidade em 19/2/1964. Viveu durante muito tempo no Rio Grande do Sul, onde incorporou valores da cultura gaúcha, compondo músicas típicas da região.
Sua primeira composição foi Tristeza de trovador. Em 1926, Arthur Castro gravou pela Odeon Tristezas de gaúcho, sua primeira composição gravada. No mesmo ano gravou pela Odeon a canção Gaúcho velho, de sua autoria, de Cardoso de Menezes a toada fado Oração e de J. Fonseca Costa, o samba O mundo sem mulher.
Em 1927, gravou na Odeon as canções Primavera e Triste violeiro, ambas de sua autoria. No mesmo ano, gravou a canção Luar do Sul pela Odeon. Em 1929 Pedro Celestino gravou pela Parlophon a canção O guasca e o fado-toada A vida é um inferno onde as mulheres são os demônios, em parceria com Lamartine Babo. Laís Areda gravou a canção Órfã do amor. No mesmo ano, Lamartine Babo compôs a toada Zeca Ivo em homenagem ao compositor, gravada por Benício Barbosa pela Parlophon.
Em 1930, Max Cardoso gravou a canção Proeza de gaúcho pela Victor. Em 1933, Francisco Alves gravou de Zeca e Jota Machado a canção Mês de Maria, Augusto Calheiros gravou "Flor do mato (c/ Francisco de Freitas) e César Pereira Braga gravou a rancheira Guasco velho.
Em 1935, compôs com Custódio Mesquita a marcha Jardineiro do amor, gravada por Aurora Miranda, e com Kid Pepe a marcha Ondas curtas, gravada por Orlando Silva em seu primeiro disco. Em 1936, Aurora Miranda gravou a marcha Ano novo e Sílvio Caldas gravou o samba Última carta de amor, composto em parceria com Benedito Lacerda.
Em 1937 compôs com João de Freitas a valsa Quero-te cada vez mais, gravada por Augusto Calheiros. Em 1956, Augusto Calheiros gravou a canção Flor do mato.
Foi um dos primeiros parceiros de Ary Barroso em seu começo de carreira, com quem compôs a canção Meu pampa lindo. Percorreu o Brasil integrando grupos teatrais ou sozinho, realizando recitais de poemas e canções.
Sua primeira composição foi Tristeza de trovador. Em 1926, Arthur Castro gravou pela Odeon Tristezas de gaúcho, sua primeira composição gravada. No mesmo ano gravou pela Odeon a canção Gaúcho velho, de sua autoria, de Cardoso de Menezes a toada fado Oração e de J. Fonseca Costa, o samba O mundo sem mulher.
Em 1927, gravou na Odeon as canções Primavera e Triste violeiro, ambas de sua autoria. No mesmo ano, gravou a canção Luar do Sul pela Odeon. Em 1929 Pedro Celestino gravou pela Parlophon a canção O guasca e o fado-toada A vida é um inferno onde as mulheres são os demônios, em parceria com Lamartine Babo. Laís Areda gravou a canção Órfã do amor. No mesmo ano, Lamartine Babo compôs a toada Zeca Ivo em homenagem ao compositor, gravada por Benício Barbosa pela Parlophon.
Em 1930, Max Cardoso gravou a canção Proeza de gaúcho pela Victor. Em 1933, Francisco Alves gravou de Zeca e Jota Machado a canção Mês de Maria, Augusto Calheiros gravou "Flor do mato (c/ Francisco de Freitas) e César Pereira Braga gravou a rancheira Guasco velho.
Em 1935, compôs com Custódio Mesquita a marcha Jardineiro do amor, gravada por Aurora Miranda, e com Kid Pepe a marcha Ondas curtas, gravada por Orlando Silva em seu primeiro disco. Em 1936, Aurora Miranda gravou a marcha Ano novo e Sílvio Caldas gravou o samba Última carta de amor, composto em parceria com Benedito Lacerda.
Em 1937 compôs com João de Freitas a valsa Quero-te cada vez mais, gravada por Augusto Calheiros. Em 1956, Augusto Calheiros gravou a canção Flor do mato.
Foi um dos primeiros parceiros de Ary Barroso em seu começo de carreira, com quem compôs a canção Meu pampa lindo. Percorreu o Brasil integrando grupos teatrais ou sozinho, realizando recitais de poemas e canções.
Obras
Ano-novo, marcha, 1936; Flor do mato (com José Francisco de Freitas), canção, 1933; Jardineiro do amor (com Custódio Mesquita), marcha, 1935; Luar do sul, canção gaúcha, 1927; Mês de Maria (com Jota Machado), canção, 1933; Meu pampa lindo (com Ari Barroso), canção, 1928; Ondas curtas (com Kid Pepe), marcha, 1935; Quero-te cada vez mais (com João de Freitas), 1937; Tristezas de gaúcho, 1926; última carta de amor (com Benedito Lacerda), samba, 1936.
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e Publifolha, SP, 1998.
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