
Em 1938 casaram e, no ano seguinte, passaram a atuar na Rádio Cruzeiro do Sul, no programa de Paulo Roberto que rebatizou a dupla com o nome Zé da Zilda e Zilda do Zé.
Estrearam em disco em 1944, na Victor, com dois choros de Zé da Zilda, Fim de eixo e Levanta, José. A partir de 1945 passaram a lançar, com grande êxito, músicas carnavalescas. Desse ano é a gravação de Conversa, Laurindo (Zé da Zilda e Ari Monteiro), sucesso no Carnaval de 1946. Também nessa época se apresentaram na Rádio Mayrink Veiga. Para o Carnaval de 1953 lançaram a marcha Parafuso (Zé da Zilda e Adelino Moreira).
No Carnaval seguinte tiveram um de seus maiores êxitos com Saca rolha (com Zé da Zilda e Valdir Machado). Suas últimas gravações em dupla foram a marcha Ressaca (da dupla com Valdir Machado) e o samba Império do Samba (de autoria da dupla), lançadas para o Carnaval de 1955, após a morte de Zé da Zilda.
Homenageou a memória do marido com os sambas Vai que depois eu vou (com Zé da Zilda, Adolfo Macedo e Aírton Amorim), de 1956, e Vem me buscar (com Adolfo Macedo).
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e Publifolha, SP, 1998.
quanta saudade da minha amiga
ResponderExcluir