Gilda Valença (Ermenegilda Pereira), cantora, nasceu em 13/2/1926 em Lisboa, Portugal. Irmã da também cantora Ester de Abreu, começou a cantar em 1953, quando gravou pela gravadora Sinter a marcha Uma casa portuguesa (N. Siqueira, Ferreira e Fonseca), seu maior sucesso, e o bolero mambo Vê... lá bem (Manoel Baião e E. Damas).
Em 1954, gravou o corrido Corridinho nº 1 (Melo Jr. e Silva Tavares) e o fado Fado de Vila Franca (João Nobre).
Em 1955, gravou o fado Penso que sei, mas não sei (Casimiro Silva) e a toada Canção do moinho (Amadeu do Vale e Carlos Dias). Ainda nesse ano gravou as marchas Uvas pretas e Quanta coisa boa (ambas de Pedro Caetano e Carlos Renato).
Em 1955, gravou o fado Penso que sei, mas não sei (Casimiro Silva) e a toada Canção do moinho (Amadeu do Vale e Carlos Dias). Ainda nesse ano gravou as marchas Uvas pretas e Quanta coisa boa (ambas de Pedro Caetano e Carlos Renato).
Em 1956, gravou o fado Lisboa antiga (R. Portela, Vale e J. Galhardo), e a marcha Cantiga de rua (João Bastos e Antônio Melo). Ainda em 56 gravou a toada Praias de Nazaré (Humberto Teixeira).
Em 1957, lançou os discos com as gravações dos fados O José aperta o laço (João Nobre) e Alfama (Carlos Dias e Amadeu do Vale). Em 1958, gravou Nono mandamento (René Bittencourt e Raul Sampaio), e Só por milagre (João Nobre).
Atuou também como atriz nas revistas É fogo na roupa e Que espeto, seu Felicidade!, e continuou gravando LPs, como Seleções de A Severa e Passaporte internacional.
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