Sinhô |
Caboclo não tem tristeza / Ai, ai, meu bem!
São traços da natureza / Ai, ai, meu bem!
Faz da manhã poesia / Do dia uma sinfonia
Da tarde rude harmonia / Da noite rica alegria
Ai, como é bom / O luar do meu sertão!
Se escurece / Nos olhos deixa o clarão
Caboclo sabe que quer / Ai, ai, meu bem!
Também por seu bem morrer / Ai, ai, meu bem
Das folhas secas que caem / Faz a fogueira do amor
E do calor que provém / Faz sua prece de dor
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