Sônia Delfino (Sonia de Campos Veras), cantora, nasceu no Rio de Janeiro RJ em 23/11/1942. Sobrinha de Ademilde Fonseca cantava bossa nova e também rock-and-roll, sendo uma das primeiras cantoras brasileiras desse gênero, contemporânea e concorrente carioca da paulista Celly Campello.
Cantou em público pela primeira vez aos oito anos, participando de um concurso radiofônico infantil na cidade de Natal RN. Iniciou a carreira profissional no programa Clube do Guri, da TV Tupi, do Rio de Janeiro.
De 1960 a 1962, apresentou um programa de televisão — Alô, Brotos! — também na Tupi, ao lado do cantor Sérgio Murilo. Gravou seu primeiro disco aos 13 anos, para a Copacabana, o 78 rpm Uma valsa para mamãe (Emmanuel Jitay). Lançou a versão Sino de Belém para a canção natalina Jingle Bells, com o coral do Clube do Guri.
Seus maiores sucessos são o folkrock Bimbombey (Hugo Peretti, Luigi Creatore e Mack David), o twist Diga que me ama (Make Believe Baby, de Ben Weisman e E. Lewis, versão de Luís Bittencourt; Philips, 1960) e a bossa nova Bolinha de sabão (Orlandivo; Philips, 1963).
Gravou na Philips três LPs, Sônia Delfino canta para a mocidade (1960), Alô, brotos! (1962) e Alô, brotos!, vol. 2 (1964), além de vários compactos para a Copacabana e RGE. Considerada por muitos a sucessora natural de Celly Campelo, que abandonara a carreira artística em 1962, Sônia preferiu trocar o pop-rock por um repertório mais adulto, incluindo a bossa nova.
Participou como atriz em dois filmes: Tudo legal, de Vítor Lima, em 1960, e Um candango na Belacap, de Roberto Farias, em 1961.
Afastou-se do meio artístico ao se casar em 1970, retornando em 1986. Participou do projeto de três CDs O amor, o sorriso e a flor (Albatroz, 1998), produzido por Roberto Menescal para comemorar os 40 anos da bossa nova.
Fontes: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e PubliFolha; Cantoras: Sônia Delfino.
Cantou em público pela primeira vez aos oito anos, participando de um concurso radiofônico infantil na cidade de Natal RN. Iniciou a carreira profissional no programa Clube do Guri, da TV Tupi, do Rio de Janeiro.
De 1960 a 1962, apresentou um programa de televisão — Alô, Brotos! — também na Tupi, ao lado do cantor Sérgio Murilo. Gravou seu primeiro disco aos 13 anos, para a Copacabana, o 78 rpm Uma valsa para mamãe (Emmanuel Jitay). Lançou a versão Sino de Belém para a canção natalina Jingle Bells, com o coral do Clube do Guri.
Seus maiores sucessos são o folkrock Bimbombey (Hugo Peretti, Luigi Creatore e Mack David), o twist Diga que me ama (Make Believe Baby, de Ben Weisman e E. Lewis, versão de Luís Bittencourt; Philips, 1960) e a bossa nova Bolinha de sabão (Orlandivo; Philips, 1963).
Gravou na Philips três LPs, Sônia Delfino canta para a mocidade (1960), Alô, brotos! (1962) e Alô, brotos!, vol. 2 (1964), além de vários compactos para a Copacabana e RGE. Considerada por muitos a sucessora natural de Celly Campelo, que abandonara a carreira artística em 1962, Sônia preferiu trocar o pop-rock por um repertório mais adulto, incluindo a bossa nova.
Participou como atriz em dois filmes: Tudo legal, de Vítor Lima, em 1960, e Um candango na Belacap, de Roberto Farias, em 1961.
Afastou-se do meio artístico ao se casar em 1970, retornando em 1986. Participou do projeto de três CDs O amor, o sorriso e a flor (Albatroz, 1998), produzido por Roberto Menescal para comemorar os 40 anos da bossa nova.
Fontes: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e PubliFolha; Cantoras: Sônia Delfino.
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