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quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Duerme negrito

Mercedes Sosa - Alfredo Zitarrosa

Duerme negrito (domínio público recolhida pelo argentino Atahualpa Yupanqui)

Duerme, duerme, negrito
Que tu mama está en el campo, negrito
Duerme, duerme, mobila
Que tu mama está en el campo, mobila

Te va traer codornices
Para ti.
Te va a traer rica fruta
Para ti
Te va a traer carne de cerdo
Para ti.
Te va a traer muchas cosas
Para ti.

Y si el negro no se duerme
Viene el diablo blanco
Y zas le come la patita
Chacapumba, chacapumba, apumba, chacapumba.

Duerme, duerme, negrito
Que tu mama está en el campo,
Negrito

Trabajando
Trabajando duramente, (Trabajando sí)
Trabajando e va de luto, (Trabajando sí)
Trabajando e no le pagan, (Trabajando sí)
Trabajando e va tosiendo, (Trabajando sí)

Para el negrito, chiquitito
Para el negrito si
Trabajando sí, trabajando sí

Duerme, duerme, negrito
Que tu mama está en el campo
Negrito, negrito, negrito.

sábado, 1 de março de 2008

Ely Camargo

Ely Camargo, cantora e compositora, nasceu em Goiás GO (12/2/1930). Influenciada pelo pai, o maestro e regente da Orquestra Sinfônica, de Goiânia GO, Joaquim Edison Camargo, participou ainda criança de programas na Rádio Clube de Goiânia e de coros de igreja.

Em 1960 atuou no conjunto vocal Trio Guairá, de Goiânia, e nos dois anos seguintes apresentou-se no programa que ela mesma produzia na Rádio Brasil Central, retransmitido em Brasília DF pela Rádio e TV Nacional.

Mudou-se para São Paulo SP em 1962, e assinou contrato com a Rede Tupi (rádio e televisão), gravando ainda o primeiro LP, Canções de minha terra, pela Chantecler, etiqueta pela qual lançou sua primeira composição, Boneca de pano, em 1966.

Pesquisadora de folclore, formou acervo particular em suas viagens pelo Norte e Nordeste do Brasil, firmando-se como uma das mais fiéis e competentes intérpretes de música folclórica brasileira.

Gravou 12 LPs, entre os quais Folclore do Brasil, Gralha azul, Danças folclóricas e folguedos populares do Brasil, Cantos da minha gente, Cantigas do povo — Água da fonte, além de uma série de compactos. Tem discos lançados em Portugal, África do Sul, Itália e Alemanha.

Integrante do conselho da Secretaria Municipal de Cultura de Goiânia GO, produz, apresenta e interpreta os seguintes programas semanais na Rádio Universitária da Universidade Federal de Goiás: Brasil de Canto a Canto, Ely Camargo Convida e Alma Brasileira.

Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora E PubliFolha.

terça-feira, 20 de junho de 2006

Feiticeira

Feiticeira - Domínio Público - Interpretação: Maria Bethânia

LP Maria Bethânia / Título da música: Feiticeira / Domínio público (Compositor) / Maria Bethânia (Intérprete) / Gravadora: RCA Victor / Ano: 1965 / Nº Álbum: BBL 1339 / Lado B / Faixa 4 / Gênero musical: Cantiga / Folclore.


Tom: Gm

  Gm               Cm             D7
Feiticeira como a rosa tão formosa
               Gm
Era minha bonequinha engraçadinha
    G7           Cm              D7
Ela tem doces encantos eu garanto
                Gm
É de todas a rainha
                  Cm              D7
Certo dia deu-se um caso por acaso
                      Gm
Mas não foi por gosto meu que aconteceu
     G7          Cm                D7
Eu ninando a bonequinha engraçadinha
                   Gm Cm D7 Gm
Quem adormeceu fui eu
                   Cm            D7
Despertando desse sono procurando
                      Gm
Para tê-la nos meus braços em abraços
        G7         Cm                 D7
Oh, que dor no coração ao vê-la ao chão
                    Gm  Cm D7 Gm
Separada em mil pedaços

segunda-feira, 12 de junho de 2006

Peixe vivo


Peixe Vivo - Tradicional - Intérprete: Vanja Orico

LP Ritmos De Nossa Terra - Viagem Musical Com Vanja Orico / Título da música: Peixe Vivo / Tradicional (Compositor) / Vanja Orico (Intérprete) / Gravadora: Sinter / Ano: 1958 / Nº Álbum: SLP-1740 / Lado B / Faixa 2 / Gênero musical: Folclore / Tradicional.


D     A7    D            A7       D
Zum, zum, zum, foi lá no fundo do mar
D     A7   D          A7       D
Zum, zum, zum, foi lá no fundo do mar

   A7             
É o vento que nos afasta 
   D
É o mar que nos atrapalha
 A7
Para no porto chegar
D    A7    D           A7      D
Zum, zum, zum, foi lá no fundo do mar ...
D    A7    D           A7      D
Zum, zum, zum, foi lá no fundo do mar ...

      A7           D              A7           D
Como pode o peixe vivo  /  Viver fora d’água fria
      A7           D             A7           D
Como pode o peixe vivo  / Viver fora d’água fria

      G         D            G        D
Como poderei viver  /  Como poderei viver
       A7         D          A7      D
Sem a tua, sem a tua, sem a tua companhia

       A7            D          A7       D
E os pastores desta aldeia já me fazem zombaria
        G         D               G            D
Por me ver assim chorando  / Por me ver andar chorando
       A7         D          A7      D
Sem a tua, sem a tua, sem a tua companhia

D     A7    D            A7       D
Zum, zum, zum, foi lá no fundo do mar
D     A7   D          A7       D
Zum, zum, zum, foi lá no fundo do mar

Nesta rua

Nesta Rua - Tradicional - Intérprete: Ana Salvagni

CD Ana Salvagni / Título da música: Nesta Rua / Tradicional - Folclore / Ana Salvagni (Intérprete) / Gravadora: Independente / Ano: 1998 / Nº Álbum: 108851 / Faixa 7 / Gênero musical: Modinha.


Tom: Am

       Am                     E
Nesta rua, nesta rua tem um bosque
          E7                  Am
Que se chama que se chama solidão
         A7                      Dm
Dentro dele dentro dele mora um anjo,
      Am         E             Am      E
Que roubou que roubou meu coração.

          Am                       E
Se eu roubei, se eu roubei teu coração
        E7                       Am
Tu roubaste tu roubaste o meu também
          A7                       Dm
Se eu roubei se eu roubei teu coração
       Am      E            Am    E
É porque é porque te quero bem.

         Am                      E
Se esta rua, se esta rua fosse minha
                 E7         Am
Eu mandava, eu mandava ladrilhar
         A7                          Dm
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante
        Am           E          Am
Para o meu, para o meu amor passar.

segunda-feira, 29 de maio de 2006

Cuitelinho


Cuitelinho (toada, 1974) - Folclore recolhido por Paulo Vanzolini e Antônio Xandó - Intérprete: Nara Leão

LP Anuário Marcus Pereira / Título da música: Cuitelinho / Tradicional / Paulo Vanzolini (Pesquisador) / Antônio Xandó (Pesquisador) / Nara Leão (Intérprete) / Gravadora: Marcus Pereira / Ano: 1974 / Álbum: 403.5026 / Lado B / Faixa 1 / Gênero musical: Toada / Regional / Sertanejo.


A
Cheguei na beira do porto
                    E
Onde as ondas se espáia
    A
As garça dá meia volta
                     E
E senta na beira da praia
E o cuitelinho não gosta
                     A               A E D E A
Que o botão de rosa caia, ai, ai, ai
             A
Aí quando eu vim de minha terra
                 E
Despedi da parentaia
      A
Eu entrei no Mato Grosso
                    E
Dei em terras paraguaia
Lá tinha revolução
                   A              A E D E A
Enfrentei fortes bataia, ai, ai, ai
     A
(*)A tua saudade corta
              E
Como aço de navaia
      A
O coração fica aflito
                   E
Bate uma, a outra faia
Os óio se enche d`água
                       A                A E D E A (bis) (*)
Que até a vista se atrapaia, ai, ai, ai

Cuitelinho


Cuitelinho (toada, 1974) - Folclore recolhido por Paulo Vanzolini e Antônio Xandó - Intérprete: Nara Leão

LP Anuário Marcus Pereira / Título da música: Cuitelinho / Tradicional / Paulo Vanzolini (Pesquisador) / Antônio Xandó (Pesquisador) / Nara Leão (Intérprete) / Gravadora: Marcus Pereira / Ano: 1974 / Álbum: 403.5026 / Lado B / Faixa 1 / Gênero musical: Toada / Regional / Sertanejo.


A
Cheguei na beira do porto
                    E
Onde as ondas se espáia
    A
As garça dá meia volta
                     E
E senta na beira da praia
E o cuitelinho não gosta
                     A               A E D E A
Que o botão de rosa caia, ai, ai, ai
             A
Aí quando eu vim de minha terra
                 E
Despedi da parentaia
      A
Eu entrei no Mato Grosso
                    E
Dei em terras paraguaia
Lá tinha revolução
                   A              A E D E A
Enfrentei fortes bataia, ai, ai, ai
     A
(*)A tua saudade corta
              E
Como aço de navaia
      A
O coração fica aflito
                   E
Bate uma, a outra faia
Os óio se enche d`água
                       A                A E D E A (bis) (*)
Que até a vista se atrapaia, ai, ai, ai