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quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Afinal
Afinal(bolero, 1951) - Ismael Neto e Luiz Bittencourt - Intérprete: Heleninha Costa
Disco 78 rpm / Título da música: Afinal / Ismael Neto (Compositor) / Luiz Bittencourt (Compositor) / Heleninha Costa (Intérprete) / Orquestra de Lírio Panicali / Gravadora: Sinter / Gravação: 1951 / Lançamento: 1951 / Nº do álbum: 00-00048 / Nº da matriz: S-97 / Gênero musical: Bolero
Afinal
Tu sofres o que eu sofri
Pagas hoje o que fizeste de mal
Sentes a dor que eu senti
Quando eu quis
Só para mim teu amor
Tu zombaste
Eu me julguei infeliz
Me vendo sem teu calor
Sou feliz, bem longe de ti
E nem sequer lamento o que sofri
Aaquele meu tormento já teve fim
surgiu nova ilusão sim
Para o meu coração
Afinal
Tu sofres o que eu sofri
Pagas hoje o que fizeste de mal
Sentes a dor que eu senti
Sou feliz, bem longe de ti
E nem se quer lamento o que sofri
Aquele meu tormento já teve fim
Surgiu nova ilusão sim
Para o meu coração.
Afinal
Tu sofres o que eu sofri
Pagas hoje o que fizeste de mal
Sentes a dor que eu senti
Fontes: Discografia Brasileira - IMS; Instituto Moreira Salles.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Recordações de um romance
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Heleninha Costa |
Recordações de um romance (samba, 1947) - Bartolomeu Silva e Constantino Silva - Intérprete: Heleninha Costa
Disco 78 rpm / Título da música: Recordações de um romance / Bartolomeu Silva (Compositor) / Constantino Silva (Compositor) / Heleninha Costa, 1924-2005 (Intérprete) / Gravadora: Continental / Gravação: 20/08/1947 / Lançamento: 10/1947 / Nº do Álbum: 15817-a / Nº da Matriz: 1709 / Gênero musical: Samba
Disco 78 rpm / Título da música: Recordações de um romance / Bartolomeu Silva (Compositor) / Constantino Silva (Compositor) / Heleninha Costa, 1924-2005 (Intérprete) / Gravadora: Continental / Gravação: 20/08/1947 / Lançamento: 10/1947 / Nº do Álbum: 15817-a / Nº da Matriz: 1709 / Gênero musical: Samba
Amor, se correm lágrimas nos olhos teus
Estás pagando as aflições e tormentos meus
Diga por que voltas carpindo a dor
Implorando perdão ao seu amado Senhor
Jamais esquecerei nosso romance, amor
E faço entregas para Deus
Das pétalas colhidas pela minha dor
É natural sofrer quem ama
É banal quem vê em chama
Para reflorir um grande amor!
E peço gentilmente a minha liberdade
Na vida encontrei o amor e a infelicidade
Viver uma vida pensar
É um vale de lágrimas a transportar
Sem ter, sem ter, meu amor
Onde pousar...
Fontes: Instituto Moreira Salles; A Canção no Tempo - 85 anos de Música Brasileira Vol. 1: 1901-1957, 1a edição, 1997, editora 34.
quinta-feira, 19 de outubro de 2006
Heleninha Costa
Heleninha Costa (Helena Costa), cantora, nasceu no Rio de Janeiro/RJ em 18/1/1924 e faleceu em 11/04/2005. Ainda menina, transferiu-se com a família para Santos/SP, iniciando carreira na Rádio Clube local em 1938. Pouco tempo depois, foi para São Paulo SP, atuando nas rádios São Paulo, Record e Bandeirantes.
Gravou seu primeiro disco em 1940, um 78 rpm da Columbia, com a marcha Sortes de São João (Osvaldo Santiago e Alcir Pires Vermelho) e o samba Apesar da goteira do quarto (Pedro Caetano e Alcir Pires Vermelho).
Transferindo-se para o Rio de Janeiro, em 1943, passou a cantar na Rádio Clube do Brasil, hoje Mundial. Foi crooner e bailarina do Cassino da Urca por volta de 1943, ano em que gravou na Columbia o samba de grande sucesso Exaltação à Bahia (Chianca de Garcia e Vicente Paiva).
Em 1945 César Ladeira a convidou para cantar na Radio Mayrink Veiga. Em 1947 o mesmo César Ladeira levou-a para a Nacional, onde atuou no programa Música do Coração. Em 1953 casou com o compositor Ismael Neto, líder do conjunto Os Cariocas.
Entre seus principais sucessos estão o bolero Afinal (Luis Bittencourt e Ismael Neto), o baião Não interessa, não! (Luis Bittencourt e José Meneses), o tango Cartas de amor (José Maria de Abreu e Luis Roldán) e o samba Ginga (Sá Róris ).
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e Publifolha, SP, 1998.
segunda-feira, 8 de maio de 2006
Acho-te uma graça
Acho-te uma graça (marcha/carnaval, 1952) - Benedito Lacerda, Haroldo Lobo e Carvalhinho / Interpretação: César de Alencar e Heleninha Costa
Disco 78 rpm / Título da música: Acho-te uma graça / Autoria: Benedito Lacerda (Compositor) / Haroldo Lobo (Compositor) / Carvalhinho (Compositor) / Heleninha Costa (Intérprete) / César de Alencar (Intérprete) / Orquestra (Acompanhante) / Imprenta [S.l.]: Sinter / Nº Álbum 00-00.121 / Matriz S-258 / Lançamento: Janeiro/1952 / Lado A / Gênero musical: Marcha (Foto acima: Heleninha Costa).
Disco 78 rpm / Título da música: Acho-te uma graça / Autoria: Benedito Lacerda (Compositor) / Haroldo Lobo (Compositor) / Carvalhinho (Compositor) / Heleninha Costa (Intérprete) / César de Alencar (Intérprete) / Orquestra (Acompanhante) / Imprenta [S.l.]: Sinter / Nº Álbum 00-00.121 / Matriz S-258 / Lançamento: Janeiro/1952 / Lado A / Gênero musical: Marcha (Foto acima: Heleninha Costa).
Chora palhaço
Chora que passa
Pimenta nos olhos dos outros, é refresco
Acho-te uma graça (bis)
Querias fazer eu sofrer
E até ver a minha desgraça
Mas é que eu não durmo com os olhos dos outros
Acho-te uma graça
terça-feira, 2 de maio de 2006
Exaltação à Bahia
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Heleninha Costa |
Seguindo o esquema grandiloquente do gênero, o samba exalta poetas e heróis baianos, além das graças habituais da Boa Terra, em letra do revistógrafo português Chianca de Garcia.
Exaltação à Bahia (samba, 1943) - Vicente Paiva e Chianca de Garcia - Intérprete: Heleninha Costa
Disco 78 rpm / Título da música: Exaltação à Bahia / Chianca de Garcia (Compositor) / Vicente Paiva, 1908-1964 (Compositor) / Heleninha Costa, 1924-2005 (Intérprete) / Gaó e Sua Orquestra (Acomp.) / Gravadora: Columbia / Gravação: 03/1943 / Lançamento: 09/1943 / Nº do Álbum: 55463 / Nº da Matriz: 662-1 / Gênero musical: Samba / Coleções de origem: Nirez
Tem muamba / Pra nego bamba fazê canjerê
Um nome à história vou buscar / Sargento Camarão
Herói foi da Bahia / Castro Alves nos faz reclamar
Tempos da Abolição / Poeta da Bahia
Rui Barbosa, fogo triunfal / Voz da raça e do bem
O gênio da Bahia / E há nesse todo natural
Que a baiana tem / A graça da Bahia
A Bahia tem convento / Tem macumba e tem muamba
Mas onde ela é mais Bahia / É no batuque e no samba
Ai, foi na Bahia / Das Igrejas todas de ouro
Onde valem as morenas / Um tesouro, como nenhum
Como nenhum pode haver / Salve a baiana
Com sandália e balangandã / Vai mostrar ao mundo inteiro
Nosso samba brasileiro / E da auriverde Bahia, oi
Alegria, oi, do Brasil / Brasil (oba)
Fontes: A Canção no Tempo - Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello - Vol. 1 - Editora 34; Discografia Brasileira - IMS; Instituto Moreira Salles.
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