terça-feira, 1 de agosto de 2006

Aquarela


Aquarela (canção, 1983) - Maurizio Fabrizio, Guido Morra, Toquinho e Vinícius de Moraes

LP Aquarela / Título da música: Aquarela / Maurizio Fabrizio (Compositor) / Guido Morra (Compositor) / Vinícius de Moraes (Compositor) / Toquinho (Compositor) / Toquinho (Intérprete) / Gravadora: Barclay / Ariola / Ano: 1983 / Nº Álbum: 813 458-14 / Lado B / Faixa 1 / Gênero musical: Canção.


G              G/B                 C          D7/9
Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo.
G                      G/B            C           D7/9
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo.
G                 G/B             C            D7/9
Com um lápis em torno da mão e me dou uma luva.
G             G/B                     C               D7/9
E se faço chover com dois riscos tenho um guarda-chuva.

(Em                  Em/D)              C                F6
Se um pinguinho de tinta cair num pedacinho azul do papel.
G                 G/B               C             D7/9
Num instante imagino uma linda gaivota voar no céu.

(refrão)
G        G/B              C          C/D
Vai voando  contornando a imensa curva Norte e Sul.
G       G/B               C              C/D
Vou com ela  viajando no Havaí  Pequim ou Estambú.
G                B7/D#               (Em        Em/D)
Pinto um barco a vela  branco navegando 
                A7/C#        Am7  (D7/9  Ab7(#11) )
é tanto céu e mar num beijo azul.

G              G/B             C               C/D
Entre as nuvens  vem surgindo um lindo avião rosa e grená.
G          G/B             C           C/D
Tudo em volta  colorindo com suas luzes a piscar.
G           B7/D#                  (Em         Em/D)
Basta imaginar e ele está partindo  sereno e lindo
A7/C#                 Am7    D7/9
E se a gente quiser...
Ele vai pousar.

(intro 1x)

Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida.
Com alguns bons amigos bebendo de bem com a vida.
De uma América a outra consigo passar num segundo.
Giro um simples compasso e num circulo eu faço o mundo

Um menino caminha e caminhando chega no muro.
E ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está.

(refrão)

E o futuro  é uma astronave que tentamos pilotar.
Não tem tempo  nem piedade e nem tem hora de chegar.
Sem pedir licença  muda a nossa vida 
E depois convida a rir ou chorar.
Nessa estrada  não nos cabe a conhecer ou ver o que virá.
O fim dela  ninguém sabe bem ao certo onde vai dá.
Vamos todos numa linda passarela 
De uma aquarela que um dia enfim...
Descolorirá...

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo.
(Que descolorirá)
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo.
(Que descolorirá)
Giro um simples compasso e num circulo eu faço o mundo.
(Que descolorirá)

(intro)
(solo) G G/B C D7/9

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